GRENAL - Prefeitura da Capital pede consciência as torcidas e reforça fiscalização para evitar aglomerações

O clássico Gre-Nal deste domingo, às 16h, pelo Brasileirão, está mexendo com as emoções dos torcedores da dupla. Com o Inter na liderança da competição e o Grêmio na sexta colocação, a partida pode representar um passo "firme" para a equipe colorada na busca do tetracampeonato nacional e limitar as pretensões tricolores na competição, ou então colocar os comandados de Renato mais fortes na briga pelo topo da tabela enquanto os rivais levariam um banho de água fria. E por conta desse clima em meio à pandemia da Covid-19, a prefeitura de Porto Alegre se prepara para atuar para inibir euforias que resultem em aglomerações de ambas as torcidas. Após reunião entre a Guarda Municipal, a Empresa Pública de Transporte e Circulação de Porto Alegre (EPTC), a Brigada Militar e representantes da Dupla Gre-Nal, a prefeitura alinhou as ações e onde concentrará as forças para conter comportamentos que descumpram os decretos vigentes na cidade. 

Neste momento, 84,15% da rede hospitalar de Porto Alegre está ocupada, com 266 casos confirmados da Covid-19 e 27 suspeitos para a doença. Mais de 2 mil residentes na Capital já morreram em decorrência do coronavírus.

Em caso de títulos, comemorações não serão em seu palco tradicional 

Na atípica temporada do futebol em 2020/2021, a Dupla Gre-Nal chega ao fim com possibilidades reais de conquistar títulos. No Brasileirão, o Inter lidera a sete rodadas do final e depende só de si para ser campeão. Na sexta posição, o Tricolor corre por fora no nacional, mas está na final da Copa do Brasil, marcada para os dias 11 e 17 de fevereiro, contra o Palmeiras, e pode vencer seu sexto troféu do torneio. Como ambos os torneios só terminarão em fevereiro e dependem do sucesso dentro do campo, a Prefeitura de Porto Alegre ainda não preparou ações específicas para eventuais conquistas, mas adianta que a avenida Goethe, palco tradicional de celebrações, não será liberada para eventuais festejos.

FONTE: Correio  do Povo -

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