COMENTÁRIO DR JORGE LISBÔA GOELZER - REFORMAS


REFORMAS

Dr. Jorge Lisbôa Goelzer

Em plena guerra contra o vírus, quando haverá de existir união nacional, não só CPI inoportuna, como muitos pensando nas eleições de 2022. Na atual conjuntura, os gestores públicos, nas três esferas, além de não se afastarem do combate, cada um oferecendo o possível, ainda imprescindível exercitem com eficácia as atividades que lhes são próprias. Entre elas, reformas administrativas tornando União, Estados e Municípios menos pesados aos contribuintes e ágeis nas respostas às exigências da população. Ainda, claro, reforma tributária, há muitos anos preconizada, está a começar pela órbita federal, tendo como foco diminuir a exacerbada carga imposta aos sofridos contribuintes. A demora, parece óbvia, porque os gestores não querem pensar sequer, em eventual redução de arrecadação. Evidente que no atual momento se tornou mais difícil a concretização, mas tem de ocorrer. Em realidade, menor tributação não significa, necessariamente, redução de arrecadação, posto que os empreendedores estarão ampliando suas áreas de atuação e com efeito, gerando mais tributos.

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