Prefeito de Erechim Paulo Polis cumpre agenda de trabalho em Brasília
O prefeito de Erechim, Paulo
Polis, esteve nesta terça-feira (23) e quarta-feira (24), em cumprimento de
agenda de trabalho em Brasília. Além da participação do Prêmio Band Cidades
Excelentes, onde Erechim foi reconhecida entre as três cidades com mais de 100
mil habitantes, na categoria Eficiência Fiscal e Transparência, o chefe do
Executivo Municipal também esteve reunido, em audiência no Departamento
Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), para tratar da
municipalização da BR 480 (ligação à BR 153).
Na ocasião, Paulo Polis, foi
recebido por Bruno Vendramini, da Coordenação, Pesquisa e Planejamento do
órgão, e recebeu a boa notícia de que o processo está em fase final de análise
e, nos próximos dias, deve ser concluído e aprovado pela Diretoria Colegiada do
DNIT, para seguir para a Superintendência Estadual e dar o devido andamento
para início da obra.
Conforme o prefeito de
Erechim, vale destacar que esse pleito, teve início em 2014, que transfere ao
município, o trecho da BR 480, perímetro urbano, que faz parte do Plano Viário
Municipal, compreendido entre o entroncamento das avenidas José Oscar Salazar
com a Caldas Junior, no Bairro Três Vendas.
“Agora, após sete anos em
trâmite no DNIT, com o empenho de toda uma equipe de servidores e secretários
da atual gestão municipal, o preojeto sairá do papel”, disse o prefeito.
Paulo Polis também esteve
também no Congresso Nacional, em reuniões com parlamentares, entre eles o
deputado federal do MDB, Alceu Moreira para tratar da liberação de recursos já
empenhados para o município, bem como buscando novos recursos por meio de
emendas parlamentares ao Orçamento de 2022.
Ainda, o prefeito busca apoio
para alterações legislativas a fim de corrigir imperfeições que possam vir a
prejudicar os municípios com corte de recursos que não puderam ser aplicados
nos dois últimos anos de pandemia (2020 e 2021).
Uma das propostas defendida
pelo prefeito Polis junto aos parlamentares é a Proposta de Emenda à
Constituição (PEC) 13/2021, que isenta os gestores de responsabilidades
administrativas, civil e criminal, pela não aplicação de no mínimo 25% em
educação em 2020 e 2021.
Se não for corrigida essa
regra constitucional, os municípios deixarão de receber recursos inclusive para
a saúde já no próximo ano.
Texto e Foto: Ascom