Santa Terezinha realiza mais de 5,6 mil exames de Raio-X em novembro
A Fundação Hospitalar Santa
Terezinha de Erechim (FHSTE) vem realizando uma série de ações para minimizar
os efeitos da pandemia do Coronavírus, que gerou um represamento em alguns
serviços, como também, em virtude de problemas técnicos que ocorreram com alguns
equipamentos que possuem vários anos de utilização.
Verificando os indicadores do
mês de novembro de 2021, a direção da FHSTE, foi constatado que foram
realizadas no período avaliado 1.116 tomografias computadorizadas, 5.678 exames
de Raio-X, 440 mamografias, 790 ultrassonografias e quatro biópsias.
“Recentemente tivemos entraves
técnicos com o aparelho de Raio-X, o que acabou por formar uma fila de espera.
Diante desta situação, o hospital adotou algumas medidas de caráter excepcional
para eliminar as filas, tão logo o aparelho entrou em normalidade, após passar
por vistoria técnica. Ampliamos os horários de agendamento e realizamos
mutirões nos sábados pela manhã, para vencer o represamento”, explica o diretor
Executivo da FHSTE, Jackson Arpini.
Sem filas de espera
Os exames de Raio-X estão
sendo agendados para a mesma semana, com eliminação total das filas de espera.
Atualmente a Casa de Saúde está providenciando a compra de um novo Raio-X
digital com os recursos oriundos da Câmara Municipal de Vereadores, no valor de
R$ 500 mil, que possibilitará ampliar o acesso, qualificar as estruturas e
aumentar a capacidade resolutiva do hospital.
“Não estamos medindo esforços
para tentar equacionar os entraves do período pandêmico agravado, por esta
razão algumas ações passam a ser prioritárias, para que possamos avançar no
atendimento dos anseios da população”, colocam os diretores Executivo e
Administrativo da Casa de Saúde, Jackson Arpini e Márcio Pires.
Cirurgias eletivas
“Nosso foco agora passa a ser
a realização de cirurgias eletivas que estão em espera. Para tanto, várias
ações estão sendo prospectadas, inclusive finalizamos um entendimento regional,
envolvendo a Associação dos Municípios do Alto Uruguai (AMAU) e o Governo do
Estado/SES, para atuação específica nesta área represada. Em saúde todas as
demandas são prioridades, mas temos que concentrar esforços para minimizar esta
fila de espera”, coloca Jackson Arpini.
Texto e Foto: Ascom