RGE doa sistema de energia solar para o Hospital Santa Terezinha
Na última semana, a Fundação Hospitalar Santa Terezinha (FHSTE) recebeu uma excelente notícia. Em meados de agosto, a direção da Casa de Saúde entrou em contato com a empresa RGE Sul Distribuidora de Energia S.A., no qual solicitou estudo de viabilidade para implantação de sistema de energia fotovoltáica, tendo em vista o elevado consumo de energia elétrica e, também no sentido de reduzir custos fixos
Após contato com o Consultor de Negócios Região Alto Uruguai,
Cláudio Rodrigo Mânica, a solicitação foi encaminhada para avaliação de estudo
e viabilidade técnica, para atender a proposição do Santa.
Na última quinta-feira (16) o hospital foi comunicado que o
projeto foi contemplado e prevê um investimento, por parte da RGE, de R$ 949.O88,23,
para instalação de usina solar através do Programa RGE nos Hospitais.
Na semana que passou os equipamentos começaram a chegar ao
hospital como um conversor, perfis metálicos e parte das placas solares, de um
total de 185 placas que serão instaladas no prédio, conforme projeto elaborado
pelos técnicos.
Para os diretores executivo e administrativo, Jackson Arpini e
Márcio Pires a notícia foi um verdadeiro presente antecipado de Natal. A
demanda, que prevê execução do projeto e instalação, deve acontecer no início
do próximo ano, a partir da chegada de todos os equipamentos.
A direção da Casa de Saúde agradece, parabeniza e reconhece a
importância do consultor Mânica na interlocução com a empresa, para que o
pleito chegasse a essa fase de implantação do sistema de energia solar.
“Sem sobra de dúvidas quem ganha é a comunidade que utiliza os
serviços de média e alta complexidade do hospital de referência SUS para
Erechim região, macrorregião e estado do Rio Grande do Sul”, colocam os
diretores.
Para o hospital, o presente de Natal chegou antecipado, partindo
da premissa que os avanços tecnológicos oportunizarão economia nas contas,
beneficiando o orçamento financeiro da instituição de referência SUS e a
comunidade local e regional que faz uso do serviço da atenção terciária.
"Foi como abrir um caixa de presente", pontua Arpini.
Texto e Foto: Ascom