Hospital realiza mais um mutirão organizacional “Somos Todos Santa”
Nesta terça-feira (21) foi
realizado o quarto mutirão organizacional na Fundação Hospitalar Santa
Terezinha (FHSTE), que tem como propósito organizar os ambientes de trabalho no
sentido de qualificar as ações e serviços de saúde do hospital.
A ação é voluntária e
realizada por integrantes do corpo gerencial da Casa de Saúde, e já ocorreu em
três oportunidades, onde foram trabalhadas as áreas das Internações, Pronto
Atendimento, Radioterapia e Arquivo II.
A iniciativa, que prevê
visitas in loco ambiente por ambiente, permite observar os fluxos, sinalização
visual e possíveis ajustes internos na estrutura física, que possam oportunizar
uma melhoria nas ações e serviços ofertados aos usuários do hospital.
Na tarde de ontem foi
trabalhado o espaço correspondente a futura “Área do Conhecimento”, que vai
contemplar os espaços da Residência Médica e o Internato Acadêmico, dos alunos
do Curso de Medicina, da URI Campus de Erechim, que a partir do próximo ano
começam a atuar no ambiente hospitalar de forma definitiva.
A espaço contempla cinco áreas
físicas que estão sendo estruturadas, sendo a COREME, Internato, Plantão dos
Residentes, Sala de Estudo e Ambiente de Estudos de Casos, para suprir a
demanda da FHSTE.
“A metodologia adotada são
ações quinzenais, para que no período de tempo sejam adotadas as medidas alvo
de apontamento”, pontuam os diretores Jackson Arpini e Márcio Pires.
O projeto “Somos todos Santa”
visa avaliar todas as portas de entrada do hospital de referência local,
regional, macrorregional e estadual para o Sistema Único de Saúde (SUS), em
número de sete, para posteriormente avaliar espaços internos, sempre primando
pela qualificação dos serviços ofertados pelo Santa.
“Avançamos na área do
conhecimento tendo em vista que precisamos estar com as estruturas físicas,
mobiliários e equipamentos prontas para acolher os alunos em 2022. O olhar
apurado da equipe com os colaboradores do setor tem oportunizado mudanças
significativas da parte organizacional, o que vem ao encontro de qualificar os
serviços da atenção terciária”, coloca Arpini.
Texto e Foto: Ascom