Escada de emergência do Hospital Santa Terezinha está em execução
A Fundação Hospitalar Santa
Terezinha (FHSTE) está dando andamento nas obras estratégicas que foram alvo de
apontamentos, para que a instituição de referência no Sistema Único de Saúde
(SUS) para a região, atenda na plenitude as diretrizes legais.
Atualmente foi concluída os
apontamentos do Setor de Radioterapia e as equipes trabalham em dois setores, a
escada de emergência e a sala de observação do bloco cirúrgico. Ambos os
projetos foram aprovados pela Vigilância Sanitária e estão aptos para sua
efetivação.
A escada de emergência do
pátio interno transpôs todas as etapas do trâmite legal, sendo projetos
conclusos e aprovados, processo licitatório e início da obra. A obra está
orçada em R$ 575 mil e com os valores assegurados, sendo R$ 250 mil oriundo de
emenda parlamentar do deputado Giovani Cherini e R$ 325 mil oriundo de plano de
trabalho apresentado ao Estado/SES.
A empresa vencedora do certame
foi a LM Comércio e o prazo de execução é para o segundo semestre de 2022.
Nos próximos meses será
iniciada a obra da sala de observação do bloco cirúrgico, que vai contemplar
sanitários no interior do ambiente, para facilitar o manejo dos pacientes, e
uma porta de saída para facilitar o deslocamento após alta, bem como sanitários
na sala de espera localizada ao lado.
A obra está sendo orçada e
será executada com recursos de plano de trabalho apresentado ao a Secretaria
Estadual de Saúde (SES), numa previsão de R$ 70 mil.
Para concluir a resolução dos
apontamentos está em fase de finalização os projetos da escada de emergência do
pátio externo, que será apresentado no Plano de Trabalho ao Estado/SES, do
programa Avançar 2, para captação do recurso necessário para sua efetivação.
“Estamos concentrando esforços
e viabilizando a captação de recursos financeiros através de estreita
interlocução com o Governo do Estado, para que estas demandas estratégicas
possam ser solucionadas em definitivo”, pontuam os diretores Executivo e Administrativo
da FHSTE, Jackson Arpini e Márcio Pires.
Arpini destaca que para
regularização destas pendências estão sendo captados recursos extras,
considerando que a instituição não tem recursos orçamentários que permite obras
deste valor, que ultrapassam o montante e de R$ 1 milhão. “Parcerias e
apresentação de projetos aos entes parceiros são as alternativas viáveis”,
coloca o diretor.
Fonte: Ascom