Horta Comunitária: produzir alimentos, revitalizar o ambiente
Horta comunitária: produzir
alimentos, revitalizar o ambiente e criar novos hábitos na comunidade
Defesa Civil vai ajudar a
montar a estrutura no bairro Progresso que será administrada pela Associação de
Moradores
Aproveitar espaços ociosos, na
área urbana de Erechim, para produzir alimentos, envolver a comunidade em
trabalho voluntário e, também, promover inclusão social. Esses são alguns dos
objetivos da implantação da primeira horta comunitária no bairro Progresso, uma
iniciativa da Secretaria de Gestão e Governança, por meio da Defesa Civil de
Erechim.
Segundo o coordenador da Defesa Civil de Erechim, Ronaldo Manica, o projeto da horta comunitária será realizado em parceria com a Associação de Moradores do Bairro Progresso, administração do Centro de Artes e Esportes Unificados (antiga Praça do CEU), Secretaria de Meio Ambiente, Força Voluntária Alto Uruguai e Emater.
Ronaldo afirma que a horta
comunitária será administrada pela Associação de Moradores do Bairro Progresso,
que irá coordenar as atividades de plantio, limpeza, cuidados com as plantas no
dia a dia. “A Defesa Civil vai ajudar a montar a estrutura da horta, e já
começamos a trabalhar no local. A Secretaria de Meio Ambiente vai colaborar com
as mudas”, afirma.
O coordenador da Defesa Civil comenta que esta é a primeira horta comunitária que está sendo feita pela entidade, e o objetivo é aproveitar o local, que hoje é colocado muito lixo, para produzir alimentos e criar novos hábitos na comunidade, evitando o descarte errado do lixo, principalmente onde será construída a horta.
Ele afirma que durante a
implantação da horta vai haver alguns transtornos para a população, mas que
depois da conclusão, a passagem dos pedestres será normalizada. “Será mantida o
carreiro da comunidade no local”, disse.
O secretário de Gestão e
Governança, Edgar Marmentini, afirma que esta é uma iniciativa importante,
porque além de aproveitar um espaço ocioso do bairro, dá uma finalidade nobre
para o local ao produzir comida para a população pelas mãos da própria
comunidade, cultivando também senso de responsabilidade e integração social.
“Esse é um investimento que
vale muito mais pelo seu resultado que é envolver a comunidade numa tarefa para
o bem comum. E, também, é claro, por produzir alimentos dentro da cidade,
revitalizando uma área que estava sendo utilizada para depositar lixo”, disse o
prefeito Paulo Polis.
Fonte: Ascom