Incentivo à tecnologia e inovação – Cavalo Vendado em Brasília

Prefeitura de Erechim vai subsidiar o transporte de ida e volta da delegação da equipe Cavalo Vendado que vai representar o município no Festival SESI de Robótica, nesta semana, no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília (DF).



O secretário de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo de Erechim, Emerson Schelski, visitou, na tarde de sexta-feira (11), acompanhado do diretor da Incubadora Tecnológica, Fabrício de Oliveira, e a vereadora, Ana De Oliveira, a equipe de robótica educacional do Colégio Marista Medianeira, Cavalo Vendado, que viaja, nesta segunda-feira (13), para Brasília, onde irá participar de uma competição nacional de robótica. A Prefeitura de Erechim vai subsidiar o transporte de ida e volta para toda delegação, que representará o município no Festival SESI de Robótica, nos dias 15 a 18 de março, no Estádio Nacional Mané Garrinha, em Brasília (DF).

O secretário de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo, Emerson Schelski, conheceu um pouco mais do projeto, o que os alunos fazem e aprendem com a robótica educacional. “Este é um trabalho muito importante para produção de conhecimento, tecnologia e inovação, e o município apoia este tipo de iniciativa”, afirma o secretário.


Um dos professores instrutores da robótica, Necleto Pansera Júnior, explica que a equipe vai participar em duas categorias, FRC e a FTC. O grupo é formado por 35 estudantes e ex-estudantes, formados em engenharia, ciência da computação, que atuam no mercado, e voltaram para ajudar a aprimorar os robôs. “Fazer a mentoria dos estudantes”, disse.

“Se passarmos, desta etapa, temos a chance de concorrer a uma vaga para o mundial, em abril, em Houston nos EUA. A competição é organizada pela empresa FIRST, que busca trazer jovens para ciência e tecnologia, por meio da competição de robótica”, comenta o instrutor.


Conforme o instrutor, Necleto Pansera Júnior, a Cavalo Vendado participou de quatro temporadas da FTC com robô de pequeno porte (45 x 45 centímetros) e, neste ano, vai competir na FRC. “Que é o ponto mais alto, tem robô de 1,3 metro por 80 x 80 centímetros, e precisa cumprir tarefas num prazo bem mais curto”, explica.

“Além da produção de conhecimento, tecnologia e inovação, no universo da robótica, eles aprendem a lidar com pressão, documentação, ler e escrever em inglês, porque terão que produzir documentos. Trabalham com técnicas de modelagem, impressão 3D, corte a laser. Eles aprendem a se comunicar com outras equipes, medir e analisar estratégias, têm muita imersão, e isso será importante para a vida deles no futuro”, destaca.

Fonte: Ascom

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